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Atletismo Paralímpico

PATROCINADORES

ATLETISMO PARALÍMPICA

O atletismo paralímpico é praticado por atletas com deficiência física, visual ou intelectual.

Há provas de corrida, saltos, lançamentos e arremessos, tanto no feminino quanto no masculino. Cada uma, conta com suas disputas específicas.

PISTA: Velocidade: 100m, 200m, 400m, Rev. 4x400m e Rev. 4x100m, Meio fundo: 800m, 1.500m e Fundo: 5.000m, 10.000m

RUA: Maratona (42km) e Meia-maratona (21km)

CAMPO: Lançamento de disco e clube, Lançamento de dardo e Arremesso de peso.

SALTO: Salto em distância, Salto em altura e Salto Triplo.

HISTÓRICO DO ATLETISMO PARALÍMPICO CEPE/JOINVILLE

A modalidade do Paratletismo teve início em novembro de 2002 com a Técnica Rosicler Ravache, nesse mesmo ano a modalidade iniciou apenas com a paratleta Sheila Finder.

Em 2007 outros paratletas integraram a equipe. Já em 2009 o Preparador Físico Saulo Ferreira Tavares começou a trabalhar com a equipe. Já passaram pela modalidade paratletas da base ao alto rendimento, sendo eles convocados para competições a nível estadual e internacional.

Hoje a equipe conta com dois técnicos Saulo Ferreira Tavares e Eliandro Braz Lucio.

Podemos destacar na modalidade os 4 ciclos consecutivos com representantes nos Jogos Paralímpicos. Em 2008, 2012 e 2016 com a paratleta Sheila Finder e em 2021 com o Paratleta Edenilson Roberto Floriani.

RESULTADO DO ATLETISMO PARALÍMPICA

Resultado do atleta Edenilson Roberto Floriani:

  • Atual Recordista mundial e das Américas no Lançamento do Dardo.
  • Recorde Mundial no Lançamento do dardo 59,19 - 2ª Fase Nacional Circuito Loterias Caixa de Atletismo 2022.
  • Na 1ª Fase do circuito Nacional Loterias Caixa de Atletismo 2022 obteve o recorde das Américas no Arremesso de Peso 14,13.
  • Recorde Paralímpico no Lançamento do Dardo 55,54 - Jogos Paralímpicos de Tóquio 2021
  • Recorde Mundial no Lançamento do Dardo 56,56 - Campeonato Brasileiro Loterias Caixa de Atletismo 2019.
  • Atleta entrou para Lista Longa para Tokyo 2021, onde busca o índice para os Jogos Paralímpicos de Tokyo.
  • Convidado para a Semana de treinamento de Lançamento e Arremesso no Comitê Paralímpico Brasileiro, que será realizado em 2 período Abril e junho de 2021.
  • Convocado para o Treinamento Prolongado de Arremesso e Lançamento da Seleção Brasileira - Comitê Paralímpico Brasileiro 2020.
  • Convocado para o Open CHAMPIONSHIPS Internacional 2020 Seleção Brasileira.

Equipe CEPE:

  • Troféu de Melhor Clube Andante da competição - 2ª Fase Nacional Circuito Loterias Caixa de Atletismo 2022

Resultado dos técnicos de atletismo do CEPE:

  • Eliandro Braz Lucio e Saulo Ferreira Tavares Troféu de 5º Melhor Técnico da Competição - 2ª Fase Nacional Circuito Loterias Caixa de Atletismo 2022
  • Eliandro Braz Lucio e Saulo Ferreira Tavares Troféu de Melhor técnico na fase Regional Rio/Sul Realizado em Vitória/ES - 2020
  • Eliandro Braz Lucio e Saulo Ferreira Troféu de 5º Melhor Técnico na Fase Regional RIO/Sul Realizado em Curitiba/PR - 2019
  • Eliandro Braz Lucio e Saulo Ferreira Troféu de 6º Melhor Técnico No Brasileiro de Atletismo Realizado em São Paulo/SP – 2019

Integrantes da delegação do CEPE ficaram em 3º Lugar Geral no Atletismo do Segmento Deficiência Física nos 15º Edição dos Jogos Paradesportivos de Santa Catarina - Parajasc - 2019

No ano de 2022 a equipe do CEPE Paratrletismo ficou entre as 30 melhores equipes do Brasil na etapa nacional dos circuitos Caixa.

CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL

Os competidores são divididos em grupos de acordo com o grau de deficiência constatado pela classificação funcional. Os que disputam provas de pista e de rua (velocidade, meio-fundo, fundo e maratona) e salto em distância, levam a letra T (de track) em sua classe.

T - Track (pista)

  • T11 a T3 - Deficiências visuais
  • T20 - Deficiências intelectuais
  • T31 a T38 - Paralisados cerebrais (31 a 34 para cadeirantes; 35 a 38 para andantes)
  • T40 a T41 - Anões
  • T42 a T44 - Deficiência nos membros inferiores
  • T45 a T47 - Deficiência nos membros superiores
  • T51 a T57 - Competem em cadeiras de rodas
  • T61 a T64 - Amputados de membros inferiores com prótese

Já os atletas que fazem provas de campo (arremessos, lançamentos e salto em altura) são identificados com a letra letra F (field) na classificação.

F - Field (campo)

  • F11 a F13 - Deficiências visuais
  • F20 - Deficiências intelectuais
  • F31 a F38 - Paralisados cerebrais (31 a 34 para cadeirantes; 35 a 38 para andantes)
  • F40 a F41 - Anões
  • F41 a F46 - Amputados ou deficiência nos membros superiores ou inferiores (F42 a F44 para membros inferiores e F45 a F46 para membros superiores)
  • F51 a F57 - Competem em cadeiras de rodas (sequelas de poliomielite, lesões medulares)

Para os atletas deficientes visuais, as regras de utilização de atletas-guia e de apoio variam de acordo com a classe funcional.

Nas provas de 5.000m, de 10.000m e na maratona, os atletas das classes T11 e T12 podem ser auxiliados por até dois atletas-guia durante o percurso (a troca é feita durante a disputa). No caso de pódio, o atleta-guia que terminar a prova recebe medalha. O outro, não. Há, também, situações específicas em que um guia que não estava inscrito inicialmente em determinada prova tenha de correr. Neste cenário, ele não recebe medalha, caso suba ao pódio.

ATLETA-GUIA E APOIO

  • T11 - Corre ao lado do atleta-guia e usa o cordão de ligação.

No salto em distância, é auxiliado por um apoio. 

  • T12 - Atleta-guia e apoio, no salto, são opcionais.
  • T13 - Não pode usar atleta-guia e nem ser auxiliado por um apoio.

INFORMAÇÕES:

LOCAL DE TREINO:

R. Paulo Malschitzki, 10 - Campus Universitário - Bom Retiro (Pista da Univille) - Joinville - SC, CEP: 89.219-710

DATA DO TREINAMENTO:

Dias: Segunda a Sexta-feira

HORÁRIO:

Das 08h às 11hs

TELEFONES:

Prof.: Saulo Ferreira Tavares
(47)99918-6317
Prof.: Eliandro Braz Lucio
(47)99998-9603

GALERIA DO ATLETISMO