NATAÇÃO PARALÍMPICA
As adaptações são feitas nas largadas, viradas e chegadas. Os nadadores cegos recebem um aviso do tapper, por meio de um bastão com ponta de espuma quando estão se aproximando das bordas. A largada também pode ser feita na água, no caso de atletas de classes mais baixas, que não conseguem sair do bloco. As baterias são separadas de acordo com o grau e o tipo de deficiência. No Brasil, a modalidade é administrada pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).
DEFICIÊNCIAS: Físico, motora , visual e intelectual.
PISCINA: Segue os padrões olímpicos.
Nomenclaturas na NATAÇÃO
S (Nados livre, costas e borboleta)
SB (Nado peito)
SM (Nado Medley)
HISTÓRICO DA NATAÇÃO PARALÍMPICA CEPE/JOINVILLE
A natação paralímpica no CEPE teve início em 2002, participando de eventos e competições estaduais e nacionais tanto em eventos nas piscinas como em travessias de águas abertas pelo litoral catarinense.
Com o passar dos anos o clube foi desenvolvendo a tradição na formação de atletas permitindo que no ano de 2007 começassem as primeiras convocações oficiais com seis adolescentes sendo convocados para a seleção catarinense escolar com destaques para Ana Fernandes, Gustavo Gartz e Talisson Glock, ainda em 2007 Michele Regina uma das fundadoras do clube abriu a porta para as convocações internacionais ao participar pela Seleção Brasileira no Parapan Rio 2007.
Na sequência no ano de 2008 jovens atletas foram convocados para o mundial juvenil no Estados Unidos onde fizeram suas carreiras no clube até 2012/2013 onde seguiram para a profissionalização da Natação em outros estados sendo nossa maior referência na formação iniciada no CEPE Talisson Glock medalhista nas paralimpiadas do Rio e Tokyo e continua atualmente se aperfeiçoando em grandes clubes pelo Brasil.
Nos últimos anos o CEPE apresentou uma nova geração de nadadores com a técnica Camila Corrêa e de atletas adolescentes e jovens com um trabalho de médio a longo prazo incentivando meninas como Giovana entre tantos outros integrantes a se espelharem na trajetória de Michele e Talisson.
No circuito de travessias José Sousa resgatou a participação na representatividade do clube nos litorais paranaenses e catarinenses totalizando mais de 155 travessias até meados de 2022.
NATAÇÃO PARALÍMPICA
No ano de 2007 Michele Regina uma das fundadoras do clube abriu a porta para as convocações internacionais ao participar pela Seleção Brasileira no Parapan Rio 2007.
No ano de 2008 foi formado pelo CEPE o atleta Talisson Glock medalhista nas paralimpíadas do Rio e Tokyo.
Resultados desta nova geração foram observados durante o PARAJESC – Jogos Escolares Paradesportivos de Santa Catarina em 2022 quando sete atletas do CEPE entre 12 e 16 anos integraram a Seleção Escolar Joinvilense e cinco deles foram convocados para a Seleção Catarinense.
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL
As classes sempre começam com a letra S (swimming). O atleta pode ter classificações diferentes para o nado peito (SB) e o medley (SM).
O atleta é submetido à equipe de classificação, que procederá a análise de resíduos musculares por meio de testes de força muscular; mobilidade articular e testes motores (realizados dentro da água). Vale a regra de que, quanto maior a deficiência, menor o número da classe.
Quanto maior o grau de comprometimento, menor o número da classe.
1 a 10 (atletas com limitações físico–motoras)
11 a 13 (atletas com deficiência visual)
14 ( atletas com deficiência intelectual)
Fonte ( www.cpb.org.br)